quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Reflita

As pessoas geralmente têm grande facilidade em “taxar” outras pessoas baseadas, muitas vezes, em rápidas impressões ou informações superficiais e escassas. Quem ainda não cometeu o erro deselegante de classificar alguém como “antipático”, “arrogante” ou “metido” (dentre tantas outras denominações em geral negativas) tendo como base um breve encontro ou, ainda pior, uma simples análise à distância e não descobriu, a seu devido tempo, que estava enganado?

Isso é extremamente comum, infelizmente, e pode causar males às “vítimas” que os próprios “agressores” desconhecem.

A verdade é que realmente devemos tratar o outro da maneira como gostaríamos de ser tratados. Isso resolveria muitos conflitos e problemas.

Não é nosso papel julgar pessoas, mas se não conseguimos abrir mão desse “direito”, que pelo menos o façamos sem tamanha leviandade. Basear-se, como disse, em simples suposições ou informações insuficientes é apostar na probabilidade de erro.

Na falta da certeza em relação à assertiva, calar-se é a alternativa mais sábia.




Um comentário:

Rodrigo disse...

Quando isso acontece(e não é raro), é porque nós (seres humanos) estamos subestimando o outro e, automaticamente, superestimando a nós mesmos. A melhor arma contra isto talvez seria SEMPRE levar em conta que o outro é inteligente. Opiniões de gente "sem noção" são o reflexo de querer ser o dono da verdade, competir e controlar o outro. E vem sempre acompanhado com um sorrisinho, logo assim que desmascarado, com um..."tava brincando"!!!!!