A arte clama pelo devaneio. Esse momento reflexivo. Uma estática soturna. Depois, um apanhado inédito dos blocos desapercebidos do cotidiano, esmerilados sensivelmente, reangulados e reaproximados, expelidos rotundos do caldo da beleza. Um abraço, na esquina do palco, a colisão fotográfica de dois corpos no exato intervalo entre um passe de dança: é a coincidência geométrica trajetórica, ou uma angústia lírica esticada ao seu extremo? O detalhe na menina - repare bem - me cativa: uma paisagem poética; uma composição essencial.
4 comentários:
e dançar sempre aflora esse sentimento...
É verdade MESMO, Dani!
Abração pra vc!
A arte clama pelo devaneio. Esse momento reflexivo. Uma estática soturna. Depois, um apanhado inédito dos blocos desapercebidos do cotidiano, esmerilados sensivelmente, reangulados e reaproximados, expelidos rotundos do caldo da beleza.
Um abraço, na esquina do palco, a colisão fotográfica de dois corpos no exato intervalo entre um passe de dança: é a coincidência geométrica trajetórica, ou uma angústia lírica esticada ao seu extremo? O detalhe na menina - repare bem - me cativa: uma paisagem poética; uma composição essencial.
Marco!
Que lindo!
Lindo!
Adorei! =)
Você é um poeta!
Postar um comentário