Eu não sou uma bonequinha de pano. Não sou capaz de estar
sempre sorrindo e de ser delicada e suave o tempo todo. Como pessoa, às vezes
eu me curvo, eu falho, eu empalideço.
Por me esforçar para ser sempre alguém melhor, estes
momentos são bem mais incomuns. E me satisfaço por saber que, na maior parte do
tempo, eu sorrio, sou disponível, colorida, divertida, cordial e muito terna.
Não sou boneca. Não posso ser boneca. E me orgulho muito da
pessoa imperfeita que eu sou.
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